Todos os movimentos musicais de todos os tempos no Brasil são 94% muito ruins e apenas 6% é bom. Do lado ruim da força, 4% dão certo. Do lado bom, apenas 1%. Fácil entender: A música no Brasil é (ou era até pouquíssimo tempo) por empresários e não por artistas (e mesmo tendo um artista no ministério da cultura, aconteceu o que de bom?).
Desse 1% de coisas boas que vingam, resolvi falar de alguns que eu considero os salvadores da pátria. Quase no fim do Indie e do Emo, que pra mim dá quase no mesmo, alguns artistas sobreviveram e continuam (ou não) apresentando trabalhos dignos de durar muito tempo e atingir públicos muito maiores. São eles:

Som da Rua: Até Guilherme Arantes ficava bom quando tocado por eles. A melhor banda do Rio desde que me mudei pra lá teve o seu fim decretado por uma fatalidade automotiva. Eu acredito que hoje a banda seria uma das maiores do Brasil. Ficou um gostinho de quero mais.

Eu tinha que esperar a galera do Móveis Coloniais de Acajú sairem de dentro do estúdio Pam em Brasília para pode ensaiar e isso era demorado. Achava que Menina Moça jamais vingaria e virei fã dez anos depois. É uma das maiores, sem dúvida nenhuma.
Jay Vaquer: Eu vi as filmagens do seu novo DVD e acho difícil que Jay Vaquer não volte a ocupar um lugar cativo na MTV e nas rádios do Brasil. Talvez seja o único artista da nova geração que contesta alguma coisa neste país de acomodados.




R. Sigma: a banda mais querida do Rio e em breve do Brasil já está com turnê, disco pronto, publicidade rolando e milhares de fãs na internet. Agora, é só uma questão de tempo pro NX Zero entender como é que se faz música de verdade com cortes de cabelos “bonitinhos”, digamos assim.
Um comentário:
Muito Puxa saco essa lista... Não gosto quando fico de fora...rsrsrsrs
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